Epifania Acústica: "A revolução dos bichos", de George Orwell
- editoraepifania
- 26 de nov. de 2016
- 2 min de leitura

Uma das novidades da Editora Epifania para 2016 é o lançamento de uma seção de podcasts, batizada de Epifania Acústica. Com ela, esperamos criar mais um canal de comunicação com nossos leitores e discutir o que mais gostamos: literatura. Não se trata, portanto, de pura propaganda de nossos livros – pelo contrário.
Isso fica bem claro já nesta edição de estreia. Entrevistamos a professora Danielle Monari Takimoto Mauricio para falar sobre a obra A revolução dos bichos (publicada pela Companhia das Letras no Brasil), de George Orwell, e discutir questões sociais e ideológicas presentes na história. Como elas se conectam com o nosso presente?
É sobre temas (e obras) interessantes como esse que esperamos sempre dialogar no Epifania Acústica, abrindo caminho para debater o poder da literatura e nossas experiências com ela. Vamos lá?
Sobre a entrevistada
Danielle Monari Takimoto Mauricio é paulistana e tem 37 anos. Cursou toda a vida escolar em instituições públicas da capital e leciona há 17 anos.
No ensino médio foi estudante do Cefam, projeto do estado de São Paulo para intensificar a formação de professores de educação primária. Lecionou em turmas de alfabetização durante um ano e meio.
É licenciada e bacharela em História pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH/USP). Durante a graduação especializou-se em formação e apreciação de acervos em museus. Participou de grupo de pesquisa no Arquivo do Estado de São Paulo, catalogando documentação estatal sobre o Estado Novo.
Especializada em História, Sociedade e Cultura pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), com pesquisa em currículo e memória no ensino de História, estudou educação com cultura material nos acervos de museus na França e na Polônia. Além disso, foi leitora crítica e consultora técnica de livros didáticos para as séries iniciais do ensino fundamental.
Como professora de História em instituições particulares de São Paulo, leciona para jovens dos 11 aos 18 anos. Junto a eles compôs e desenvolveu o projeto de mestrado na Faculdade de Educação da USP. Para o trabalho, que versou sobre a produção e o uso de animação gráfica nas aulas de História, aprofundou seus estudos e análises sobre a simbologia de metáforas e alegorias.
Atualmente, desenvolve junto aos alunos estudos analíticos de filmes de animação do cotidiano juvenil em aulas, com o objetivo de gerar autonomia de pensamento e como método de avaliar a realidade. Também estuda a formação do currículo do ensino de História e das influências que a mídia impressa realiza na organização de materiais didáticos e no discurso dos professores na sala de aula.
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